sexta-feira, 19 de junho de 2009

A presença do passado é ainda tão constante, tão presente e tão pesada que aquele típico frio no estômago parece tomar conta do resto do corpo afetando o controle psico-motor: tudo treme.
É uma história de pêndulo em constante movimento que some dilaceradamente e aparece subitamente: é sempre um sofrimento, leve alívio, depois um susto.
Interessante é que quando a gente sente, acha que é; quando está passando, odeia; quando passou, sente saudade.
Nos momentos de transição, confunde.
Sabia que eu vivo nessa constante miscelânea?

Nenhum comentário: